Criar concepções sobre o que o amor pode significar dentro de um relacionamento amoroso é algo natural. Contudo, estar seguro requer prestar atenção sobre sua representatividade para evitar expectativas não correspondidas e idealizações irreais.
Manter os pés no chão e lidar com a racionalidade é o melhor caminho para mensurar e equilibrar a relação, além de colaborar para um nível de maturidade elevado. Enxergar o amor de uma forma “errada” pode custar sua felicidade e colocá-lo em um caminho de frustração.
Podendo ser o seu caso, confira as quatro visões sobre o amor não ser exatamente aquilo que você pensa. Conteúdo abaixo adaptado do portal Nueva Mujer.
1 – Existe a ideia de que “no amor tudo pode”
Duas pessoas se amarem não é sinônimo de relacionamento perfeito. É comum haver a crença de que quando duas pessoas se amam, não há problemas que atrapalhem seus sentimentos.
Pensando por este lado, significa que ao sinal do primeiro problema grave que surgir pode ser interpretado como falta de amor, se configurando como um “tiro no pé”.
Pensar desta forma traz infelicidade quando se trata de tentar encontrar tal relacionamento perfeito.
2 – A busca pela “metade da laranja”
Sendo um dos erros mais comuns, essa ideia chega carregada de que existe apenas uma pessoa em todo o planeta terra que é capaz de nos fazer felizes.
Com o mito da cara-metade ou metade da laranja, pretendemos idealizar a pessoa dos nossos sonhos, sendo algo totalmente impossível de projetar para o real.
Embora seja natural a preferência pelo “parceiro perfeito”, muitas vezes acontece de nos apaixonarmos por alguém totalmente diferente do que se esperava.
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3 – “Sexo bom significa parceiro ideal”
Pessoas podem confundir uma experiência boa sexual com a idealização de que essa pessoa te entende totalmente e é feita para você.
Entenda que muitas pessoas podem separar o sexo do sentimento. Muitos parceiros casuais podem oferecer uma boa experiência na cama, porém nenhuma conexão afetiva.
4 – “Ciúme puro é sinônimo de amor”
O ciúme excessivo nada mais é do que o reflexo de inseguranças materializadas na pessoa que internamente se classifica como “propriedade”. Muitos têm a ideia torta de que se não há demonstração de ciúme não há amor, quando na verdade isso representa confiança entre o casal.
