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Terceiro gol da Argentina deveria ser anulado, aponta jornal europeu

Rumo da partida poderia ter sido diferente se irregularidade fosse notada pela arbitragem

A Copa do Mundo de 2022 chegou ao fim neste domingo (18), em final disputada entre França e Argentina, em um jogo acirrado, que terminou empatado em 3 a 3, com direito a um gol para cada lado durante a prorrogação, os ‘Hermanos’ levaram a melhor na disputa dos pênaltis, levantando pela quarta vez a taça do Mundial, 36 anos após

Considerado uma das melhores finais de Copas do Mundo de todos os tempo, não foi somente as emoções do começo ao fim de jogo que foram destaques. Uma polêmica envolvendo o terceiro gol da Argentina durante a prorrogação foi bastante comentada na imprensa europeia, principalmente na França, país que ficou em segundo lugar na competição.

De acordo com o jornal francês ‘L’Équipe’, o gol marcado por Messi deveria ter sido anulado por invasão de campo por parte dos reservas. Conforme apontado pelo Publimetro e imagens que bombaram nas redes sociais, é possível notar dois jogadores argentinos correndo pela linha do lado de dentro do campo mesmo antes da confirmação do gol, aos 108 minutos de jogo.

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Veja alguns comentários no Twitter:

“Invasão de campo no 3º gol antes da bola entrar no gol [...]” Escreveu o usuário.

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Em uma outra discussão, um usuário pergunta: “1 pênalti para a Argentina e 2 para a França, o que você tem a dizer agora???” E tem a resposta: “Que o da Argentina NÃO foi pênalti e o de Messi deveria ter sido anulado por invasão de campo antes do gol”.

O jornal francês que apontou o possível erro cita o Artigo 9 da Regra 3 das Regras do Jogo 22/23 do IFAB (International Football Association Board):

“Se, depois de marcado um golo e antes do recomeço do jogo, o árbitro verificar que uma pessoa não autorizada se encontrava no campo de jogo no momento em que o golo foi marcado (...)

• Um jogador, suplente, jogador substituído, jogador expulso ou membro da equipa técnica da equipa que fez o gol; o jogo é reiniciado com tiro livre direto da posição da pessoa não autorizada”.

Ou seja, caso a invasão fosse relatada por algum dos árbitros, seria tiro livre direto à Favor da França e o gol não iria valer.

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