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“Rebelião social, fome, doenças e guerras”: as consequências que a inteligência artificial poderia provocar, segundo especialistas

O medo pelos avanços da Inteligência Artificial aumenta.

Apocalipsis
Inteligência Artificial (Reprodução)

A Inteligência Artificial (IA) tornou-se uma tecnologia cada vez mais presente em diversas indústrias e setores. Sua aplicação em áreas como recursos humanos, automóveis, automatização de espaços e saúde abriu um leque de possibilidades e desafios. No entanto, à medida que sua adoção avança, surgem preocupações sobre suas possíveis consequências.

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Várias organizações sem fins lucrativos, bem como especialistas e instituições ligadas à Inteligência Artificial, destacaram a dupla natureza desta tecnologia em relação às profissões. Por um lado, existe o medo da eliminação em massa de postos de trabalho, o que gera preocupação em muitos setores. Por outro lado, espera-se a aparição de novas especialidades que antes eram inexistentes.

Recentemente, o Future of Life Institute, uma fundação sem fins lucrativos sediada em Massachusetts, Estados Unidos, expressou sua preocupação com a possibilidade de programar erroneamente a Inteligência Artificial, o que poderia trazer graves riscos para as sociedades.

Segundo o relatório de Hoy Cripto, o artigo destaca a importância de abordar adequadamente o desenvolvimento e a implementação da IA.

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Rebelião, fome e mais

O Future of Life Institute conta com a participação de destacados especialistas em tecnologia, como Elon Musk da SpaceX, Steve Wozniak da Apple, Emad Mostaque da Stability AI e pesquisadores do DeepMind, entre outros. Seu enfoque está centrado na avaliação e mitigação dos possíveis riscos associados ao avanço da Inteligência Artificial.

Inteligência Artificial
Inteligência Artificial (Pexels)

Uma das preocupações levantadas é a possibilidade de uma substituição maciça e rápida de humanos por máquinas em diversos empregos, o que poderia desencadear caos a nível global. De acordo com o instituto, isso poderia resultar em “rebelião social, fome, doenças e possivelmente guerras”.

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Gabriel Corvera, engenheiro, programador e especialista em sistemas computacionais, destaca que as empresas já estão usando a inteligência artificial em áreas como recursos humanos, indústria automotiva, automação de espaços e saúde.

No entanto, Corvera também aponta que o principal medo reside na massiva perda de empregos a nível mundial. Apesar disso, o especialista enfatiza a importância de reconhecer que também surgirão novas especialidades que ainda não existem, o que pode abrir novas oportunidades de emprego.

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