Perdoar pode não ser uma tarefa, dependendo do quão afetado uma pessoa foi por alguém que a machucou. No entanto, a atitude pode ser libertadora para quem decide liberar o perdão. Desta forma, será mais fácil seguir em frente e se livrar das amarras de um passado caótico.
Caso decida perdoar, é importante entender que tudo faz parte de um processo. E nem sempre o perdão deve tornar as coisas como eram antes de haver a ferida.
“Quando você perdoa aqueles que o machucaram, parte do processo é se envolver em exercícios de pensamento nos quais você lentamente começa a ver o valor inerente daquele que o machucou”, escreve o psicólogo Robert Enright, ao portal Psychology Today.
Sendo assim, você deve tomar sua decisão de seguir ou não com o perdão e como as coisas serão após a tomada da ação.
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Perdoar beneficia muito mais quem decide praticar a ação do que em relação ao perdoado. Assim, a pessoa poderá viver mais leve e sem o risco de guardar rancores.
Vale lembrar que você não precisa reatar um namoro, um casamento ou uma amizade, caso deseje liberar o perdão. A forma como a ferramenta será estabelecida deve ser aplicada conforme for mais benéfico a você, haja vista ter saído machucado.
Extraído do portal Psychology Today, confira algumas reflexões:
- 1: Veja a pessoa como um bebê, uma criança e um adolescente.
Considere o que você sabe sobre a infância dessa pessoa. Você pode perguntar a outras pessoas.
- 2: Veja a pessoa na idade adulta.
Explore as dificuldades do passado que podem ter afetado você.
- 3: Veja a pessoa como influenciada pelo poder.
A pessoa pode usar o poder sobre os outros como resultado do poder ter sido usado sobre eles?
- 4: Junte as peças.
Quem é essa pessoa que te machucou?
