Mandar e desmandar no parceiro amoroso é um comportamento completamente tóxico. Apesar do rótulo de “chefe da casa” e portador da palavra final, é importante ter em mente a inviabilidade de tomar posse de alguém. Se seu companheiro te enxerga como alguém inferior, ele pode acabar extraindo vantagens sobre você.
“Um relacionamento amoroso não deve ser uma luta pelo poder. Embora possa não ser realista sentir-se perfeitamente igual o tempo todo, as pessoas em relacionamentos saudáveis pelo menos se esforçam para atingir esse objetivo. Em vez de tentar maximizar seu próprio poder às custas do parceiro, eles querem que o outro se sinta empoderado para tomar decisões”, explica a psicóloga Juliana Breines ao portal Psychology Today.
Além da falta de maturidade, o fim do relacionamento pode ser trágico. Se você se sente imponente ao lado do parceiro, reflita sobre o andamento e se realmente deseja continuar sob tais condições. Vale lembrar que não é válido comprometer sua felicidade em benefício de outra pessoa.
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De acordo com a especialista Juliana Breines, conexões saudáveis estão relacionadas à igualdade e respeito mútuo. Confira os cinco sinais de que seu parceiro demonstra poder sobre você.
- Você não sente que pode ser você mesmo com seu parceiro: Pessoas que não têm poder sobre o parceiro costumam se adequar para atender suas necessidades, enquanto o companheiro se comporta livremente.
- Sempre é você quem pede desculpas: Pessoas munidas de poder costumam ter menos motivações para se desculparem, enquanto parceiros imponentes assumem esse papel com mais constância.
- Ele pode te provocar, mas você não pode provocá-lo: Provocações podem até ser inofensivas e divertidas, mas às vezes são usadas como meio de humilhação mascarada.
- Ele trata você como um objeto: Pessoas munidas de poder costumam objetificar as outras, decidindo até que ponto elas são úteis.
- Você não se sente bem quando está perto dele: “Em vez disso, o baixo consumo de energia pode criar um ambiente rico em ameaças , onde as pessoas precisam ficar vigilantes para evitar resultados negativos ou punições e se sentirem limitadas no que podem fazer ou dizer confortavelmente”, diz o artigo.
