Os pistaches são um fruto seco muito consumido no Brasil devido ao sabor característico que possui. Às vezes, o seu preço é elevado, tornando difícil comprar alguns gramas, mas apenas alguns gramas são suficientes para ajudar a prevenir doenças como a hipertensão e a diabetes tipo II.
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Originário das regiões montanhosas da Síria, Turquia, Irã e Afeganistão ocidental, o pistache, também conhecido como pistáchio, fornece ao corpo ferro, magnésio, cálcio e vitaminas B6, B12, C e D; por isso, o consumo deste fruto é um grande aliado na prevenção de doenças futuras.
Dados dos especialistas dos EUA
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos publicou vários nutrientes que se obtêm ao comer esta fruta e apesar de terem nove anos de idade, os benefícios de comer pistache continuam sendo tão fortes quanto nos anos anteriores.
Estes nutrientes, quando combinados com fitoquímicos como tocoferóis, carotenoides e compostos fenólicos, tornam o pistache um alimento poderoso para combater doenças como hipertensão e diabetes tipo II.
A doença cardiovascular é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. O consumo diário de pistaches tem demonstrado reduzir significativamente o risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte por essas causas.
A diabetes tipo II é uma doença metabólica crônica que pode ser controlada com pistaches e até mesmo prevenida. Um estudo realizado pela Unidade de Nutrição Humana da Universidade Rovira i Virgili de Tarragona revela que o consumo regular de pistaches melhora a resistência à insulina e diminui o aumento dos níveis de glicose no sangue após as refeições.
A hipertensão arterial é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares e, assim como a diabetes, também é positivamente influenciada pelo consumo regular de pistaches. Essas duas doenças são as principais causas de morte no Brasil, ficando atrás apenas da Covid-19 nos anos de alta da pandemia.