O Banco Central lançou nesta quinta-feira (11) a moeda de R$ 5, em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição do Brasil.
Produzida em prata, o item é destinado a colecionadores de moedas, sendo fabricadas apenas três mil unidades em uma primeira tiragem, podendo subir para até 10 mil, conforme texto do g1, com informações do Banco Central.
Mesmo sendo uma moeda de R$ 5, por ser comemorativa e com baixa tiragem, o item produzido pela Casa da Moeda e vendido pelo Clube da Medalha possui o valor unitário de R$ 440.
Saiba mais sobre o item
Em um dos lados, a moeda de prata possui as escritas ‘Primeira Constituição’ e Poder Legislativo’, além dos numerais indicando o aniversário de 200 anos (1824-2024) e o desenho do documento com uma pena.
Do outro lado, é possível notar o valor do item (5 reais), o texto ‘Brasil 2024′ e a representação do Palácio do Congresso Nacional.
“O Banco Central está lançando hoje uma moeda comemorativa, homenageando, ao mesmo tempo, as duas câmaras do Poder Legislativo e o texto legal que os deu origem. Presente e passado se encontram nessa moeda, que, de um lado, mostra o Palácio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo; e, de outro, o livro aberto da primeira Constituição, com a pena, como foi escrito 200 anos atrás”, declarou o diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira.
Veja por quanto foi leiloado o selo mais raro do mundo
Entre os diversos objetos colecionáveis possíveis, colecionar selo é uma das artes que está um pouco fora de moda os dias atuais. Afinal, são poucas as pessoas que ainda mandam cartas.
E exatamente por isso que os selos estão cada vez mais raros, e quem tem algum, principalmente mais antigo, acaba sendo proprietário de uma pequeno tesouro.
Mas você sabe qual é o selo mais raro do mundo? Conhecido como ‘One-Cent Magenta’, o item da Guiana Inglesa de 1856 foi leiloado há três anos, se tornando também o selo mais caro do mundo.
O pequeno selo com um carimbo postal e o desenho de um navio de três mastros foi leiloado por R$ 9,5 milhões em Nova York, após ficar exposto na casa de leilões Sotheby’s, em Londres.
Desde quando foi lançado, o selo valioso foi passado por diversos proprietários até ser localizado pelo Conde Philip La Rénotière von Ferrary, de Paris. O conde dedicou a vida à filatelia (o ato de colecionar selos) e possuía diversos itens históricos.