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Por que a Rainha Elizabeth rejeitou o nome original da neta?

A monarca exigiu a mudança, destacando a importância das tradições e do respeito dentro da família real

RAINHA-ELIZABETH-II Crédito: Getty Images

A Rainha Elizabeth II, conhecida por sua postura firme em relação às tradições reais, não aprovou o nome inicialmente escolhido para uma de suas netas, a Princesa Beatrice. A filha mais velha do Príncipe Andrew e Sarah Ferguson estava destinada a ser chamada de Annabel, mas a rainha desaprovou essa escolha, considerando o nome “excessivamente yuppie”. Este termo, popular nos anos 1980, era usado pejorativamente para descrever os “novos ricos” da época.

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A influência da Rainha Elizabeth II nas decisões familiares

Beatrice nasceu em 8 de agosto de 1988, no Portland Hospital, em Londres. Curiosamente, seu nome foi anunciado apenas duas semanas depois de seu nascimento. Esse atraso deveu-se à resistência da Rainha Elizabeth II ao nome Annabel. De acordo com o “Daily Mail”, a monarca acreditava que o nome não era adequado para a realeza, preferindo algo que refletisse mais a tradição e a dignidade associadas à família real.

Durante o reinado de Elizabeth II, era comum que os membros da família real buscassem sua aprovação para os nomes de seus filhos. Embora não houvesse uma obrigação legal, esse ato era um sinal de respeito e uma forma de manter as tradições familiares. A rainha, como matriarca da família, desempenhava um papel crucial na manutenção dessas tradições.

A participação da rainha nos batismos também era uma prática habitual. Sua presença não apenas simbolizava sua aprovação, mas também destacava a importância do evento para a família e para a nação. Como chefe de Estado, avó e bisavó, Elizabeth II mostrava um profundo interesse pelos eventos familiares, reforçando seu papel central na monarquia.

A importância da tradição e respeito na família real

A decisão de mudar o nome de Annabel para Beatrice refletiu o desejo da rainha de preservar a dignidade e a tradição da família real. Esse episódio é um exemplo claro de como Elizabeth II influenciava decisões importantes dentro da família, sempre com um olhar atento às percepções públicas e ao legado da monarquia.

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