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São Paulo organiza força-tarefa para agilizar identificação de mortos

O governo do Estado de São Paulo organizou uma força-tarefa para acelerar o reconhecimento e liberação dos corpos das vítimas do acidente que matou ao menos 18 pessoas e deixou outros 28 feridos na rodovia Mogi-Bertiga, na noite desta quarta-feira (8).

Foram enviados 3 médicos legistas, 2 fotógrafos e 3 assistentes de necropsia de São Paulo. Outros reforços sairão do núcleo de Santos. Médicos legistas do Guarujá que estavam de folga voltarão ao trabalho.

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O acidente

O acidente com um ônibus de estudantes deixou ao menos 18 mortos e 30 feridos na Rodovia Mogi-Bertioga, na altura do km 84, em São Paulo, na noite dessa quarta-feira (8). Dezenas de pessoas ficaram feridas. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a maioria das vítimas morreu no local, enquanto outras foram levadas aos prontos-socorros da região, mas não resistiram aos ferimentos.

Eram quatro ônibus em comboio – serviço fretado feito para estudantes de São Sebastião, litoral norte, que voltavam da UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), da UBC (Universidade Braz Cubas), também em Mogi, e de uma escola técnica, da mesma cidade.

Um dos veículos tombou na pista. Não se sabe ainda se o motorista perdeu o controle da direção ao tentar ultrapassar um Prisma.

Havia muita neblina na região e, ao ficar desgovernado, o ônibus atravessou a pista e caiu em uma vala, batendo contra um rochedo do outro lado e tombando em seguida.

 

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