Paulo Menezes Figueiredo, presidente do Metrô de São Paulo, negou precipitação na compra de trens para a Linha 5-Lilás que estão parados há 2 anos.
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O Ministério Público busca na Justiça reparação de R$ 799 milhões pelo prejuízo que teria sido causado aos cofres públicos.
Figueiredo é um dos nove acusados por improbidade administrativa numa lista que inclui ainda o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o presidente do Metrô disse que a aquisição das 26 composições respeitou o cronograma de obras.
O presidente do Metrô também rebateu outros argumentos da Promotoria.
Segundo ele, o prazo das garantias oferecidas pelo fabricante só começa a correr quando os equipamentos entrarem em operação.
A fase de testes é o motivo alegado pelo presidente do Metrô para não utilizar os trens no trecho já em funcionamento entre as estações Capão Redondo e Adolfo Pinheiro.
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Figueiredo diz que está em andamento a migração do sistema de controle de deslocamento das composições, que vai reduzir os intervalos.