Brasil

Temer não prova que está vivo e fica sem aposentadoria

Michel Temer perdeu prazo para realizar a prova de vida para receber a aposentadoria como procurador do Estado de São Paulo e teve o benefício suspenso.

O Palácio do Planalto confirmou nesta quinta-feira, 1, que o presidente da República, Michel Temer, perdeu prazo para realizar a prova de vida, uma exigência para receber a aposentadoria como procurador do Estado de São Paulo. A falta da prova, um recadastramento anual, impede que ele receba os vencimentos.

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência informou que Temer «não fez por falta de tempo, mas fará assim que possível».

Reportagem publicada no site do jornal «O Globo» informou hoje que Temer ficou sem o pagamento porque não fez o recadastramento obrigatório todos os anos, no mês de aniversário do aposentado. O presidente completou 77 anos em setembro passado e não recebeu em novembro e dezembro do ano passado.

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Temer requisitou aposentadoria aos 55 anos e recebia cerca de R$ 45 mil brutos. O valor é reduzido para manter a remuneração no teto constitucional, de R$ 33,7 mil. Segundo informações da São Paulo Previdência (SPPrev) repassadas a «O Globo», sem a prova de vida, o benefício é suspenso automaticamente e excluído da folha de pagamentos.

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