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Suspeitos de matarem MC G3 combinaram o crime pelo celular

Uma troca de mensagens levou a Polícia Militar até os acusados pela morte de Paulo César da Silva, conhecido por ser o funkeiro MC G3.

Uma troca de mensagens levou a Polícia Militar até os acusados pela morte de Paulo César da Silva, conhecido por ser o funkeiro MC G3. Os suspeitos balearam o cantor durante a madrugada de quarta-feira dentro de uma casa na Vila São Luiz, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.

Após cometerem o assassinato, os cinco acusados percorrem cerca de 70 quilômetros, por três diferentes bairros da capital fluminense, realizando outros crimes. De acordo com a Polícia Militar, eles roubaram um táxi, em Bonsucesso, na zona norte, assaltaram um posto de gasolina no Leme, na zona sul, e fugiram para a Ilha do Governador, onde foram encontrados no fim da noite de ontem.

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Durante a prisão, a PM encontrou um celular com o diálogo dos criminosos momentos antes e depois da morte do funkeiro. Em uma das conversas, conseguidas com exclusividade pela Band News FM do Rio, um dos bandidos ordena como o resto do grupo deve agir.

Em outro áudio, a frieza do chefe do bando é tão grande que ele ordena que a morte de Paulo Cesar deveria ser transmitida por ligação de vídeo. A arma usada no crime para matar Paulo César da Silva foi apreendida. Pelas redes sociais, familiares, fãs e amigos lamentam a morte do MC G3, afirmando que o funk perdeu um grande nome.

Ele fez sucesso em 2014 com o single «Acabou o K.O, o general chegou», que a torcida do Flamengo adaptou para o atacante peruano Paolo Guerrero – que hoje joga no Internacional. O clipe da música chegou a cerca 6 milhões de visualizações pelo Youtube.

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