A polícia investiga se o paraquedista que morreu atropelado por uma carreta na rodovia Castello Branco, na região de Boituva, teve um mal súbito.
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Diego Camargo Martins, de 37 anos, saltou na manhã do último domingo e não abriu o paraquedas a tempo. Experiente, com mais de 130 saltos – ele geralmente praticava o esporte na região. O paraquedista morava em São Paulo e era contador.
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Uma câmera instalada no capacete de um colega do Diego registrou o momento da queda e a demora para o equipamento ser aberto. Os dois saltam juntos, de mãos dadas.
No primeiro momento, ele está com o peito em direção ao chão, pernas para cima, mas depois começa a se afastar. Cerca de 20 segundos após saírem do avião, Diego, gira, fica de bruços, ganha velocidade e desaparece da imagem.
Ele caiu no quilometro 115 de uma das principais rodovias do país e foi atingido. Não resistiu aos ferimentos e morreu pouco depois.
Ainda segundo a polícia, o paraquedas que abriu foi o de emergência que é acionado automaticamente quando o saltador está a aproximadamente 750 metros do solo.