Foco

Polícia investiga se paraquedista que morreu atropelado teve um mal súbito

A polícia investiga se o paraquedista que morreu atropelado por uma carreta na rodovia Castello Branco, na região de Boituva, teve um mal súbito.

A polícia investiga se o paraquedista que morreu atropelado por uma carreta na rodovia Castello Branco, na região de Boituva, teve um mal súbito.

Diego Camargo Martins, de 37 anos, saltou na manhã do último domingo e não abriu o paraquedas a tempo. Experiente, com mais de 130 saltos – ele geralmente praticava o esporte na região. O paraquedista morava em São Paulo e era contador.

Leia mais:
Vacinação contra a raiva começa hoje em São Paulo
Segurança será reforçada na fronteira com a Venezuela após ataques

Publicidad

Uma câmera instalada no capacete de um colega do Diego registrou o momento da queda e a demora para o equipamento ser aberto. Os dois saltam juntos, de mãos dadas.

No primeiro momento, ele está com o peito em direção ao chão, pernas para cima, mas depois começa a se afastar. Cerca de 20 segundos após saírem do avião, Diego, gira, fica de bruços, ganha velocidade e desaparece da imagem.

Ele caiu no quilometro 115 de uma das principais rodovias do país e foi atingido. Não resistiu aos ferimentos e morreu pouco depois.

Ainda segundo a polícia, o paraquedas que abriu foi o de emergência que é acionado automaticamente quando o saltador está a aproximadamente 750 metros do solo.

Siga-nos no:Google News

Conteúdo patrocinado

Últimas Notícias