Roupas, calçados e acessórios. Estes são os itens que o brasileiro mais compra por impulso, segundo pesquisa deste ano realizada nas capitais pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). O levantamento ouviu 910 consumidores, de todas as classes sociais e acima de 18 anos. Os dados recolhidos mostram que seis em cada dez pessoas acabam não resistindo e usando o crédito quando encontram algo de que gostam por acaso, sem estar na lista de necessidades. A facilidade de parcelar é o maior estímulo na tomada de decisão.
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De olho no vendedor!
O que leva alguém a comprar o que não estava planejado? Em muitos casos, o cliente acaba levando algo que não pretendia por manipulação ou pressão do vendedor, que, de olho no batimento das suas metas, induz o comprador.
Peça um tempo para pensar!
Fazer compras com a mente aberta não é um mau negócio. Muitas vezes você só está andando na rua ou sai para comprar algo de que precisa e vê um objeto de desejo em uma mega oferta. Sim, essa é uma boa oportunidade!
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Mas fique atento, pois comprar por impulso é uma aquisição sem consciência. Mesmo que um determinado produto lhe interesse, é sempre bom pedir um tempo para pensar a respeito. Se, depois desse tempo, você ainda achar que vale a pena, aí sim. Mas desconfie sempre que o vendedor apelar para elogios: você não precisa fechar negócio só para ser legal. Afinal, quando a conta chega, quem sente no bolso é o consumidor.
