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Evangélico e com origem na Polícia Militar, o deputado Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) foi o primeiro parlamentar a protocolar um projeto da nova Legislatura na Câmara.
O tema? «Declarar a Bíblia Sagrada como patrimônio nacional, cultural e imaterial do Brasil». Ele disse que «a palavra de Deus» o ajudou a deixar de ser homossexual. «Como ex-gay, posso dizer: eu sou curado», afirmou.
O parlamentar havia sido o segundo a chegar à seção de protocolo da Câmara nesta segunda-feira (4). A ideia de homenagear a Bíblia sensibilizou a primeira da fila, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que deu a vez ao colega.
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Essa não foi a única proposta elaborada pelo deputado, que propôs ainda «proibir o uso do nome e/ou título Bíblia ou Bíblia Sagrada em qualquer publicação impressa e/ou eletrônica com conteúdo (livros, capítulos e versículos) diferente do já consagrado há milênios pelas diversas religiões cristãs».
Ao todo, 415 propostas foram protocoladas nesta segunda-feira.