No segundo dia de greve dos servidores municipais, outras unidades além de escolas tiveram paralisação, como centros de referência de atendimento.
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O movimento foi deflagrado na segunda-feira em protesto contra a reforma da Previdência municipal, que aumentará a contribuição de 11% para 14% para funcionários que ganham acima de R$ 5.300.
De acordo com o Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo), 63% dos funcionários públicos, de todos os segmentos, aderiram à paralisação que começou na segunda-feira.
Segundo os sindicatos, 80% da área da educação foi paralisada e na saúde os funcionários estão parando gradualmente, mantendo os serviços emergenciais.
Porém, segundo a Prefeitura de São Paulo, das 3,5 mil unidades de educação existentes, apenas 166 foram paralisadas totalmente ontem.
Já os hospitais municipais e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) não tiveram interrupção de funcionamento.
Uma nova assembleia ocorrerá na quinta-feira, às 14h.