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Terra de barrancos que cederam na capital paulista em março ainda não foram totalmente removidas

A terra de barrancos que cederam em março ainda não foram totalmente removidas e ocupam parte de asfaltos e da calçadas. Leia mais.

A terra de um barranco que cedeu em março ainda não foi totalmente removida e ocupa parte do asfalto e da calçada da avenida Miguel Estéfano, no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo. Na época, toda a pista tinha sido completamente obstruída.

Desde então, apenas metade do volume de terra que veio abaixo foi retirado, na altura do Jardim Botânico. Um ponto de ônibus não pode ser usado e, quando chove, a pista fica mais escorregadia por causa da lama que se forma.

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Esta semana, a Rádio Bandeirantes levou ao ar outra reportagem com uma situação bastante parecida, na avenida Francisco Morato, na região da Vila Sônia. Por lá, também há dois meses, a calçada e uma parte da pista estão tomadas pela terra que caiu de um barranco perto da avenida Guilherme Dumont Villares.

Nos dois casos, a Prefeitura de São Paulo foi procurada e ainda não se manifestou.

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