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Criticado por piada com tráfico de drogas na Força Aérea, Weintraub se defende: ‘ninguém é obrigado a ver o que eu escrevo’

O ministro da Educação, Abraham Weintraub. Renato Costa/FramePhoto/Folhapress

Um comentário do ministro Abraham Weintraub sobre a recente prisão de um sargento da Aeronáutica, pego com 39 quilos de cocaína em um avião da Força Aérea, repercutiu negativamente na mídia brasileira. Na quinta-feira (27), o chefe da Educação publicou uma fala que, em tom de piada, ataca os últimos presidentes do Brasil, Lula e Dilma, do Partido dos Trabalhadores.

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Nesta sexta (28), ele retornou à seu perfil na rede social para responder críticas sobre sua postura no site. Weintraub defendeu que sua conta é pessoal, e não necessariamente divulga informações referentes ao Ministério da Educação, o qual chefia.

O economista de formação também convocou pessoas alinhadas à esquerda política a deixarem de seguí-lo, ameaçando bloquear seus opositores na rede.

«Esse é meu Twitter, caso queiram informação institucional, sigam o do MEC», argumenta. «Ninguém é obrigado a me seguir ou ver o que escrevo». Weintraub ainda declara: «Tenho vida fora do trabalho».

«Esse é meu Twitter e ao contrário do Congresso (local do debate), aqui não quero gente chata e de esquerda (sim, há exceções). Pode ser chato (Constantan e «isentinho») ou petezinho (mas tem que ser engraçado). Caso contrário bloqueio. Por isso mantive o cocada», continuou, sem maiores explicações.

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