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Reforma administrativa: Novo servidor não terá estabilidade automática

Edu Andrade/ASCOM/Ministério da Economia

A reforma administrativa que será proposta pelo governo prevê o fim da estabilidade automática para novos servidores públicos. Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o tempo para se atingir a estabilidade será definido para cada carreira.

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“O novo servidor não terá estabilidade automática, ele precisará ser testado por três, quatro, cinco anos. Vai depender da carreira, do que a pessoa faz, do que entrega”, disse o ministro no evento do evento Diálogos com o TCU – Visões sobre o Brasil e a Administração Pública, na sede do Tribunal de Contas da União, em Brasília.

Guedes afirmou que a reforma administrativa também vai reduzir o número de carreiras de cerca de 300 para algo em torno de 20 e que os salários para quem entrar na carreira pública serão menores, segundo a Agência Brasil.

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