A Polícia Civil de Minas não descarta nenhuma linha de investigação, incluindo sabotagem, nos casos de intoxicação envolvendo a cervejaria Backer, em Belo Horizonte.
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Em dezembro, uma desavença entre dois funcionários terminou com o registro de um boletim de ocorrência por ameaça. A polícia, no entanto, afirmou que não houve continuidade da ação penal.
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Durante todo o fim de semana, peritos realizaram análises em amostras de cervejas produzidas pela empresa. A fábrica permanece interditada pelo Ministério da Agricultura.
Até o momento, 10 pessoas apresentaram sintomas da síndrome nefroneural em Minas Gerais, sendo que uma delas morreu. Outros dois casos prováveis são investigados no interior do Estado.
Um laudo da Polícia Civil identificou a presença da substância tóxica dietilenoglicol em amostras do rótulo Belorizontina. Exames de sangue de três pacientes internados apresentaram o mesmo composto.