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Covas diz que reabertura não começa dia 1º em SP e detalha plano de flexibilização

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) Governo do Estado de São Paulo

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), detalhou a reabertura gradual de alguns setores da economia, anunciada pelo governo do estado nesta quinta-feira (28). Em coletiva de imprensa virtual, ele disse que a flexibilização na capital paulista só será permitida após envio de protocolo e aprovação da vigilância sanitária.

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No plano de «quarentena inteligente» anunciada pelo governo estadual nesta quarta (27), a cidade de São Paulo foi classificada na fase laranja (controle). Sendo assim, é permitido reabrir, a partir do dia 1º de junho, atividades imobiliárias, escritórios, concessionárias, comércio e shoppings centers – ainda com restrições.

«Esses setores precisam apresentar para a Prefeitura de São Paulo, protocolos de saúde, de higiene, de testagem, regras de autorregulação, regras pra fiscalização, politicas de comunicação dessas regras, e proteção aos consumidores e funcionários. Os setores precisam vir discutir com a prefeitura de que forma será essa reabertura», disse Covas.

O prefeito afirmou que, a partir do dia 1º, a administração municipal vai começar a receber as propostas de acordo setorial, que serão avaliadas pela vigilância sanitária. “Nada a partir do dia 1º. A partir do dia 1º essa discussão começa a ser efetivada aqui na prefeitura de São Paulo».

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«Eu quero destacar mais uma vez que a cidade de São Paulo continua em quarentena. Nós avançamos para a fase dois, conforme apresentação feita pelo governo do estado, mas a cidade continua com a preocupação de evitar aglomeração, em proporcionar o distanciamento social, com a utilização de máscaras e outras ações de higiene pessoal. Infelizmente ainda não viramos a página mas pelos índices conquistados a gente já pode falar em uma retomada consciente e gradual aqui na cidade», completou.

Apesar da reabertura gradual na capital, a Grande São Paulo foi classificada na fase 1 (vermelha), de alerta máximo. Apenas serviços essenciais, indústria e construção civil são permitidas. Algumas cidades do interior já passaram para a fase 3 (amarela), que tem mais liberações.

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