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Autópsia particular atribui morte de George Floyd a ‘asfixia por compressão’

Uma autópsia encomendada pela família de George Floyd apontou que o homem negro norte-americano de 46 anos morreu por «asfixia causada por compreensão no pescoço e nas costas que provocou a falta de fluxo sanguíneo no cérebro».

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No exame oficial, que foi contestado pelos familiares de Floyd, o médico legista atribuiu a «patologias anteriores subjacentes», como doença arterial e hipertensão, poderiam ter contribuído para seu falecimento.

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A perícia oficial ainda afirma não havia evidências físicas que «sustentassem o diagnóstico de asfixia ou estrangulamento traumático».

Floyd morreu após ter seu pescoço pressionado pelo policial branco Derek Chauvin em uma operação em Minneapolis, ocorrida no último dia 25 de maio. Durante cerca de oito minutos, a vítima permaneceu deitada e imobilizada, de bruços no asfalto, enquanto o policial ajoelhava em cima de seu pescoço.

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