A Prefeitura de São Paulo já começou a analisar 46 protocolos de reabertura de comércios, shoppings e serviços que fazem parte da 2ª fase de flexibilização da quarentena. Projetos começaram a ser enviados nesta segunda-feira (1º).
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A expectativa é que os estabelecimentos retomem as atividades até o dia 15 de junho. A reabertura está diretamente ligada à análise de protocolos de saúde e higiene, e de regras para fiscalização e proteção de consumidores e funcionários.
Os protocolos-base de operação foram criados e divulgados pelo governo do estado, seguindo diretrizes da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ele define os códigos sanitários que deverão ser seguidos por todos os setores.
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As academias, por exemplo, que poderão ser reabertas apenas na fase 4, deverão limitar a ocupação a 35% da capacidade. Apenas metade das esteiras e bicicletas poderão ser usadas, com distanciamento mínimo de 1,5 m entre os equipamentos e a água das piscinas deverá ser trocada regularmente.
Como será feito o controle de capacidade? Qual o fluxo para troca da água? Esses questionamentos que devem ser entregues pelas associações à prefeitura, para análise e decreto no diário oficial. A administração municipal não detalhou quais propostas já recebeu.
Há uma expectativa – e curiosidade – quanto à reabertura de shoppings. A entidade que representa o setor divulgou um comunicado pedindo para que o funcionamento seja de oito horas por dia, com reabertura da praça de alimentação.
Na semana passada, o prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que, na fase 2, a recomendação é de quatro horas de funcionamento, com limitação de 20% da capacidade, e restaurantes fechados. Os shoppings já entregaram o protocolo às autoridades.