O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, já colocou em análise o pedido da Polícia Federal para depoimento presencial do presidente Jair Bolsonaro. A para um depoimento no inquérito que apura interferência política do mandatário na PF.
As denúncias foram feitas pelo então Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, em uma entrevista coletiva na qual ele anunciou a saída da pasta, em abril. A crise teria eclodido em reunião ministerial em que Bolsonaro cobrou a demissão do chefe da PF à época, indicado por Moro. Bolsonaro queria indicar um nome de sua confiança para o cargo.
O prazo para a conclusão do inquérito é 8 de julho e o ministro já indicou que o presidente deverá prestar depoimento presencialmente. Em 2017, Michel Temer mandou seu depoimento por escrito.