Pouco após o início dos testes da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, mais uma substância britânica começa a ser aplicada em voluntários brasileiros nesta terça-feira (23).
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Desenvolvida pela universidade Imperial College London, referência em ciência e medicina, a vacina está em fase anterior à de Oxford, ainda na etapa de avaliação da segurança para os pacientes.
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Basicamente, a fase 1 define se a substância pode fazer mais mal do que bem aos voluntários, considerando seus efeitos colaterais. Já a segunda etapa verifica se a vacina, de fato, estimula a produção de anticorpos, detalhe essencial para a imunização.
A fase 3, na qual se encontra a vacina de Oxford, testa a eficácia da vacina contra o coronavírus, checando se seus receptores realmente ficam imunizados ao vírus.
O experimento da Imperial College começou a ser aplicado nos primeiros voluntários, e consiste em duas doses. Ele envolverá 15 voluntários entre 17 e 45 anos, que receberão dosagens cada vez maiores da vacina.
Caso o desenvolvimento progrida para a fase 2, 300 voluntários receberão duas aplicações da vacina num período de 4 semanas.
A universidade espera que a vacina tenha concluído todas as etapas do desenvolvimento e esteja pronta no primeiro semestre de 2021.
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Saiba mais sobre os testes da outra vacina britânica testada no Brasil:
https://www.metroworldnews.com.br/foco/2020/06/23/sao-paulo-testes-vacina-covid-19-oxford.html