A quarta-feira (1º) começa com protestos na cidade de São Paulo. Motoristas de vans escolares se reuniram para uma manifestação em frente à Alesp (Assembleia Legislativa), na zona sul da capital.
Os condutores, que estão sem trabalhar há mais de três meses por causa da pandemia de covid-19, reclamam da falta de assistência do poder público e pedem isenção de taxas e possibilidade do auxílio emergencial.
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Já no transporte público, motoristas de ônibus atrasaram a saída das garagens e chegada aos terminais em protesto à redução da frota e o desemprego na categoria. Ouvintes da rádio BandNews FM relatam demora para embarcar especialmente em terminais da zona leste. A SPTrans (gestora do sistema municipal), por outro lado, relatou não ter registrado ações de sindicalistas.
Um ato grande previsto para esta quarta é o de motoboys e entregadores de aplicativos. A categoria promete fazer um «breque», circulando por diversas regiões da capital paulista e recusando corridas para entrega de compras de usuários.
Os metroviários, que ameaçavam paralisar os trabalhos nesta quarta, adiaram o protesto para a próxima semana, no dia 8. Uma nova assembleia vai definir se a greve vai ou não acontecer.
CORREÇÃO: Por um erro de digitação, informamos que motoristas de vans escolares estavam sem trabalhar há 30 meses. A informação correta é de que eles interroperam as atividades há mais de três meses. O texto foi corrigido.