Lidiane Brandão Biezok, que se autointitula como “advogada internacional” nas gravações em que aparece atacando clientes e funcionários de uma padaria da Zona Oeste da cidade de São Paulo, não tem registro de tal função. A informação foi confirmada recentemente pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
ANÚNCIO
Em nota oficial e comunicado ao UOL, a OAB-SP disse que Brandão “não consta no sistema de cadastro da entidade, tampouco do Cadastro Nacional de Advogados (CNA), mantido pelo Conselho Federal da OAB, que exerce a função de fiel repositório do cadastro de todos os advogados do Brasil”.
Após toda a repercussão negativa de sua imagem na internet, Lidiane afirmou ontem (24) em entrevista que seria internada e esclareceu que há cerca de 20 anos toma medicamentos para controle de bipolaridade, depressão e síndrome.
Leia também:
- Mulher que atacou funcionários e clientes em padaria de SP diz que será internada
- ‘Sou advogada internacional’: Mulher é presa por agressão e homofobia em padaria de SP
- Caso Richthofen: Filho de Cristian Cravinhos quer que paternidade seja anulada
Não há nenhum novo detalhe sobre se de fato a internação ocorreu. De toda forma, vale ressaltar que Biezok disse estar bastante arrependida de todo o ocorrido e que “Gostaria muito de pedir desculpas pelo surto que tive, mas infelizmente sou uma pessoa doente. Essa doença é muito difícil”.
ANÚNCIO
Sobre o caso Lidiane Brandão Biezok
Na última sexta-feira (20) Lidiane Brandão Biezok foi detida em uma padaria localizada na Zona Oeste da capital paulista, sob acusação de homofobia e agressão à clientes e funcionários do estabelecimento. No dia seguinte após o ocorrido, ela foi liberada.
As imagens do ocorrido viralizaram nas redes.