O Supremo Tribunal Federal negou o pedido para anulação da condenação do ex-seminarista Gil Rugai, mantendo a condenação definitiva a 33 anos e 6 meses de prisão.
Rugai, atualmente com 36 anos, foi condenado em 2006 pelo assassinato de seu pai e sua madrasta, mas sempre negou a autoria do crime.
O casal foi encontrado morto com vários tiros em 2004 na agência de publicidade que funcionava em uma casa no bairro de Perdizes, em São Paulo. Na época, Rugai tinha 20 anos e, segundo o Ministério Público, cometeu o crime depois que seu pai descobriu que ele desviava dinheiro da empresa, onde também trabalhava.
O pai, o publicitário Luiz Carlos Rugai, levou seis tiros, enquanto a madrasta Alessandra de Fátima Troitino levou cinco tiros.
Com a decisão, a defesa do ex-seminarista não tem mais instâncias ou recursos para recorrer.
Atualmente, Rugai está preso na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. (Com G1)