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Sem ‘dieta adequada’, Justiça concede liberdade provisória a advogada vegana

A juíza Placidina Pires, da Vara Dos Feitos Relativos a Organizações Criminosas e Lavagem de Capitais, converteu recentemente a prisão de uma advogada, de preventiva para provisória.

A mulher, que havia sido presa suspeita de integrar uma facção criminosa de lavagem de dinheiro e jogos do azar, teve sua liberdade decretada, após problemas com o cardápio do centro de detenção.

Em seu pedido de revogação da prisão, a defesa alegou que a mulher precisou ser levada às pressas e em estado grave ao hospital, pois é vegana e a dieta oferecida no centro prisional não contava com um cardápio específico, fazendo com que ela só se alimentasse de quiabo e cenoura.

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Segundo informações do portal Rota Jurídica, a juíza afirmou que não há indícios de que realmente a advogada estivesse em estado grave, porém como o Estado não contempla tal dieta que ela precisa, a prisão preventiva havia sido revogada.

Agora, a suspeita segue em liberdade, utilizando uma tornozeleira eletrônica e não poderá mudar de endereço e deve comparecer à Justiça sempre que necessário.

Não há novas informações sobre o caso.

 

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