Mais uma vez o Brasil entrou em foco ao ganhar repercussão e se tornar notícia em jornais importantes do mundo. Os títulos sobre condutas do presidente Jair Bolsonaro, a crise do país em meio à pandemia de covid-19 e até mesmo a captura de um mafioso italiano entraram na lista.
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Confira 5 notícias que colocaram o Brasil em manchetes internacionais esta semana:
Milhares de pessoas se manifestam na carreata «obscena» de Jair Bolsonaro – The Guardian
O jornal britânico comentou o desfile de Jair Bolsonaro em moto pelo Rio de Janeiro que reuniu milhares de bolsonaristas em frente ao Parque Olímpico. Ele evidenciou as 450 mil mortes de Covid-19 no país e mencionou a volta de Lula para a política.
“A multidão – o que os críticos de Bolsonaro chamaram de obscenidade devido à implacável emergência do coronavírus no Brasil – parecia uma tentativa de retomar a iniciativa política após algumas semanas sombrias para o populista de direita. A posição política de Bolsonaro foi duramente atingida desde que seu principal rival, o ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, voltou à cena política em março com a restauração de seus direitos políticos.”
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Rocco Morabito preso no Brasil: era o segundo dos fugitivos italianos mais procurados depois de Messina Denaro – La Repubblica
A jornalista Alessia Candito noticiou no jornal italiano a captura de Rocco Morabito, um líder da máfia calabresa conhecido como o “rei da cocaína”, em João Pessoa, na Paraíba. A publicação relembrou a fuga pelo telhado de uma prisão uruguaia em 2019 e o evidenciou como o segundo mafioso mais procurado da Itália.
“Atualmente considerado o mafioso mais conhecido da máfia calabresa Ndrangheta e por ordem de importância o segundo fugitivo mais procurado depois de Matteo Messina Denaro, Morabito, já condenado na Itália a 30 anos por tráfico de drogas, havia desaparecido em junho de 2019 com fuga de filme da prisão de Montevidéu, no Uruguai. (…) Para a Polícia Federal, foi ele quem administrou o tráfico de cocaína para os clãs da Calábria junto com o PCC (Primeiro Comando da Capital) com o apoio de Waleed Issa Khamayis, atualmente preso na Turquia.”
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“Em duas semanas perdi meu pai, minha mãe e meu avô para a COVID”, o drama do menino brasileiro que ficou sem família – Clarín
O jornal argentino contou a história dos “órfãos da pandemia” no Brasil. Na publicação, ele mostra como o caso de Ryan Lucatto, um jovem de 20 anos que ficou órfão e responsável pelo seu irmão de 10 anos, impulsionou a iniciativa “Mães que acolhem”, um projeto que auxilia quem passou por esta perda.
“’Esta última semana foi terrível porque chegaram 19 menores de cinco mães mortas’, disse a advogada Renata Paschoalini , uma das fundadoras do projeto que oferece assistência financeira e psicológica a órfãos com doações e voluntários.”
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Redução do auxílio emergencial alimenta a pobreza no Brasil – The Washington Post
O artigo de David Biller e Maurico Savarese no jornal estadunidense falou sobre a rápida criação da favela Penha Brasil, em São Paulo, onde famílias começaram a se mudar durante a pandemia de covid-19, comparando a situação com o ressurgimento da pobreza depois que o governo diminuiu o auxílio emergencial.
“‘Sem emprego, não consegui pagar o aluguel, fui despejado de onde morava e encontrei a solução aqui’”, disse de Geovani Souza, que agora conta com trabalhos ocasionais como pedreiro. Histórias semelhantes abundam.
À medida que a renda cai, os preços sobem, o que significa que os desfavorecidos são duplamente pressionados. A inflação está subindo em seu ritmo mais rápido desde 2016 – 6,8%. Nos últimos 12 meses, o custo de alimentos básicos como a mandioca aumentou 18%, o arroz 57% e o feijão até 51%.
A pobreza – definida como famílias que vivem com menos de um salário mínimo – disparou no primeiro trimestre de 2021 para o nível mais alto em pelo menos nove anos, depois de despencar no ano passado.”
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Bolsonaro redobra sua ofensiva para questionar a urna eletrônica que o Brasil usa há 25 anos – El País
O artigo de Naiara Galarraga Gortázar para o jornal espanhol aborda a estratégia de Bolsonaro em semear dúvidas sobre a urna eletrônica usada nas votações comparando-o a Trump, ex-presidente dos Estados Unidos.
“O resultado das últimas eleições nos Estados Unidos deu nova munição a Bolsonaro. A recusa de Donald Trump em aceitar sua derrota e a guerra aberta que travou para tentar demonstrar uma fraude nas urnas, da qual as instituições não encontraram nenhuma evidência, deram a Bolsonaro asas para imitá-lo. Ele foi um dos últimos líderes a parabenizar hoje o presidente Joe Biden e intensificou o discurso da fraude. ‘Se não tivermos um voto impresso em 2022, alguma forma de auditar o voto, teremos problemas piores do que os dos EUA’, proclamou a extrema direita em janeiro passado.”