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Ex-mulheres e ex-sogra de Lázaro Barbosa podem pagar multa para não irem para cadeia

Elas são acusadas de terem mantido contato com o maníaco Lázaro Barbosa durante sua fuga e escondido a informação da polícia

As ex-mulheres e a ex-sogra do maníaco Lázaro Barbosa, morto pela polícia em Goiás após 20 dias de perseguição, podem ter que pagar uma multa pra se livrarem do processo que pode até levá-las à cadeia.

As duas ex-mulheres, Luana Cristina Evangelista Barreto e Ellen Vieira da Silva, e a ex-sogra, Isabel Evangelista De Sousa, de acordo com as investigações da polícia, teriam mantido contato com Lázaro durante a perseguição policial, e omitiram essa informação da polícia. Luana teria inclusive recebido R$ 300 em dinheiro de Lázaro no tempo em que estava foragido.

Esse tipo de ação, de acordo com a polícia, configura crime de favorecimento pessoal a criminoso, com pena de seis meses de prisão.

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O Ministério Público de Goiás sugere que elas paguem uma multa de R$ 550 e o processo judicial contra elas será encerrado. A juíza marcará uma audiência pública para ouvir as acusadas de elas aceitam ou não o acordo.

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Caçada ao maníaco Lázaro Barbosa

Lázaro Barbosa, que ficou conhecido como o “serial killer do DF”, foi morto em confronto com a polícia no final de junho, após 20 dias de buscas intensas em matas e mais de 270 policiais envolvidos.

A captura e a morte do homem de 32 anos ocorreu próximo à casa que sua ex-esposa mora com a mãe, em Águas Lindas, no entorno do Distrito Federal.

O boletim policial confirmou que 125 disparos foram feitos contra o foragido a partir três armas de fogo, sendo duas pistolas e um fuzil. O secretário municipal de saúde, Rui Borges, confirmou 38 perfurações de bala no corpo de Lázaro.

Suspeito da morte de sete pessoas, quatro delas da mesma família, Lázaro pode ter agido a mando de fazendeiros, empresários e políticos da região de Cocalzinho de Goiás, segundo a polícia

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