Três pessoas morreram e cinco ficaram feridas no assalto realizado por uma quadrilha em Araçatuba, no interior de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira.
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Mas o que ainda preocupa a polícia e os moradores da cidade são os 40 explosivos que foram deixados em 20 locais da cidade e estão sendo desarmados pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate).
Por conta disso, o comércio, escolas, fábricas e escritórios da cidade permaneceram fechados nesta segunda-feira.
De acordo com o Gate, os explosivos foram montados com sensores de proximidade e podem explodir por qualquer movimento.
Um jovem de 25 anos desavisado passou de bicicleta por um desses locais com explosivos e ficou seriamente ferido na explosão, tendo que amputar dedos das mãos e pés.
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Entre os mortos, um deles é dono de um posto de gasolina local e a polícia acredita que ele tenha sido morto enquanto filmava a ação dos criminosos.
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De acordo com a polícia, a quadrilha, composto por 20 homens, chegou à cidade por volta da meia-noite, com dez carros, e atacou três agências bancárias.
Civis foram amarrados aos carros para serem usados como escudos humanos. Carros foram queimados nas principais ruas da cidade para atrasar a ação da polícia. Além de espalhar artefatos explosivos em várias áreas da cidade, a quadrilha usou drones para monitorar toda a ação e avisar quando os policiais chegassem.