O aplicativo de delivery IFood foi atacado na noite da última terça-feira (2), tendo nomes de restaurantes alterados para “Lula Ladrão”, “Marielle de Franco Peneira” e “Vacina Mata”, por exemplo. Nas redes sociais, um funcionário de uma empresa terceirizada foi responsabilizado pelo ocorrido.
“O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida”, disse o IFood em nota publicada em suas redes sociais.
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Ainda segundo a empresa, o acesso da prestadora de serviço foi imediatamente interrompido, e os nomes dos restaurantes estão sendo restabelecidos. Ao todo, 6% dos estabelecimentos da plataforma foram atingidos.
O app de entrega garantiu que não houve vazamento da base de dados pessoais ou de dados de cartões de crédito cadastrados, principal preocupação dos usuários do serviço. “É importante destacar que os meios de pagamento dos clientes estão seguros”, reforçou.
Confira nota a íntegra:
Na noite de hoje, 2 de novembro, identificamos que alguns estabelecimentos cadastrados na plataforma tiveram seus nomes alterados.
Essa situação acorreu com aproximadamente 6% dos estabelecimentos na plataforma.
Tomamos as medidas imediatas e necessárias para sanar o problema e proteger os dados de restaurantes, consumidores e entregadores.
Não encontramos qualquer indício de vazamento da base de dados pessoais cadastrados na plataforma, tampouco de dados de cartão de crédito.
O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida.
O acesso da prestadora de serviço foi imediatamente interrompido, e os nomes dos restaurantes já estão sendo restabelecidos.
É importante destacar que os meios de pagamento dos clientes estão seguros.
Os dados de meios de pagamento não são armazenados nos bancos de dados do iFood, ficando gravados apenas nos dispositivos dos próprios usuários, não tendo havido comprometimento de dados de cartões de crédito.
Também não há qualquer indício de vazamento da base de dados pessoais de clientes ou entregadores cadastrados na plataforma.