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Prefeitura confirma transmissão comunitária da variante ômicron em SP

Três novos pacientes tiveram diagnóstico, o que fez o número de infectados na capital chegar a 13

Cidade de SP registrou mais três casos da variante ômicron que ocorreram por transmissão comunitária (Pixabay)

A Prefeitura de São Paulo confirmou na noite desta sexta-feira (17) que mais três casos da variante ômicron da covid-19 foram registrados na capital paulista. A transmissão do vírus foi comunitária, já que os casos não estão não estão relacionados ao paciente de 67 anos, que foi o primeiro ao ter o diagnóstico ao voltar do exterior. Agora, subiu para 13 o total de infectados na cidade.

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Segundo a prefeitura, os três pacientes, que são duas mulheres de 22 e 65 anos, e um homem, de 30, estão sendo acompanhados por profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), estão com sintomas leves e cumprindo a quarentena em casa.

Como esses pacientes não viajaram e nem tiveram contato com alguém que voltou do exterior, a prefeitura diz que é possível afirmar que tratam-se de casos de transmissão comunitária.

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Monitoramento de 90 pessoas

O secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, afirmou que a prefeitura também investiga o quadro de saúde de 90 pessoas que tiveram contato em uma festa com um infectado pela variante, antes que ele tivesse a confirmação do caso.

Todos eles passaram por exames, sendo que 22 testaram positivo para covid-19. No entanto, ainda é realizado o sequenciamento genético para confirmar se elas contraíram ou não a ômicron.

Testes rápidos

A SMS ressaltou que tem intensificado as ações de monitoramento e iniciou na quinta-feira (16) a realização de testes rápidos em suas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs), Prontos Atendimentos (PAs) e prontos-socorros, no setor de triagem, para identificar os casos positivos de covid-19.

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Os testes são pelo método antígeno em pacientes com sintomas gripais. A medida contribui para identificar os casos com maior rapidez e manter o monitoramento do paciente na cidade de São Paulo.

O órgão orienta que os indivíduos sigam com medidas de etiqueta respiratória, tais como uso de máscaras e álcool em gel, cobrir a boca e nariz quando tossir ou espirrar e lavar as mãos imediatamente após contato com secreções respiratórias.

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