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Você pratica a autossabotagem? Faça o teste e descubra

Característica está presente na chamada síndrome do impostor; entenda

Saiba se você você tem comportamentos de autossabotagem
Saiba se você você tem comportamentos de autossabotagem Jcomp/Freepik (Divulgação)

A autossabotagem é uma das principais características de quem sofre da chamada síndrome do impostor.

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O quadro não integra a classificação internacional de doenças, mas se trata de uma nomenclatura criada para definir um determinado comportamento muito presente no mundo corporativo, principalmente entre as mulheres.

O sentimento pode lhe ser bem familiar: pensar que não merece ter sucesso, que não está à altura de determinada posição e que, a qualquer momento, alguém descobrirá que você é uma fraude.

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Segundo a Triö Desenvolvimento, consultoria de desenvolvimento humano, 88% das pessoas desistem de continuar a busca por seus objetivos já no início de fevereiro justamente por conta de uma série de ações involuntárias que as pessoas praticam contra elas mesmas.

Para entender se você é uma das pessoas que pratica a autossabotagem - e, se sim, em que nível -, a Triö disponibiliza um assessment gratuito. Trata-se de uma avaliação em forma de questionário composto por 20 perguntas de múltipla escolha. O preenchimento leva cerca de cinco minutos.

Preparado para se conhecer um pouco mais? Cliquei aqui e responsa ao quiz.

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Tem solução?

Independentemente do resultado do assessment, a boa notícia é a seguinte: a autossabotagem, em seus mais diversos graus, tem solução.

Segundo o conselheiro Rodrigo Acioli Moura, psicólogo e conselheiro do CFP (Conselho Federal de Psicologia), é possível deixar a síndrome do impostor no passado por meio da mudança de crenças que temos a nosso próprio respeito.

É importante lembrar que todo o conhecimento que porventura ainda não se tenha pode ser obtido. Assim, sempre é possível progredir. Além disso, muitas vezes a capacidade já está instaurada, mas a própria pessoa não consegue enxergá-la e, para que ela fique clara, é preciso ajuda especializada.

Nesse contexto, procurar profissionais com vivência no mundo corporativo pode fazer toda a diferença. “Sozinho tudo fica mais difícil. É preciso tirar o problema do irracional, verbalizar e ter com quem compartilhar”, aponta Thaís Zundt, sócia da Triö, que assegura que a chave para a mudança concreta passa, inevitavelmente, pelo autoconhecimento.

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