O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da Prefeitura de São Paulo colocou algumas regiões da Capital em estado de atenção para alagamentos na tarde desta segunda-feira (31). Por volta das 17h45, porém, a classificação foi derrubada.
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As zonas afetadas foram as Norte e Leste, além da Marginal Tietê, a partir das 15h55.
Um núcleo de chuva forte que estava ao norte da Capital paulista e atuou na cidade com moderada e forte intensidade já perdeu força. De acordo com imagens do radar meteorológico do CGE, chovia fraco nas Zonas Norte e Leste no início da noite.
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As próximas horas seguem com tempo instável, com chuvas atuando de forma rápida, isolada, porém com até forte intensidade.
Confira os locais com maiores índices registrados pelas estações meteorológicas:
Perus - 11,4mm
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Pinheiros - 10,8mm
Freguesia do Ò - 10,5mm
Vila Maria - Vila Guilherme - 8,0mm
Santana/Tucuruvi - - 6,2mm
Relembre medidas que podem amenizar os efeitos dos alagamentos:
- Evite transitar em ruas alagadas;
- Se a chuva causou inundações, não se aventure a enfrentar correntezas;
- Fique em lugar seguro. Se precisar, peça ajuda;
- Mantenha-se longe da rede elétrica e não pare debaixo de árvores. Abrigue-se em casas e prédios;
- Planeje suas viagens, para que haja menor possibilidade de enfrentar engarrafamentos causados por ruas bloqueadas;
- Em caso de dúvida sobre vias bloqueadas, ligue para a central de atendimento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) através do número 156 ou entre no site para saber como está o trânsito nas principais vias.
Chuva em São Paulo
As chuvas que atingiram o Estado de São Paulo nos últimos dias resultaram em mortes, enchentes, crateras interrompendo estradas e grandes deslizamentos.
As precipitações do último fim de semana foram especialmente volumosas e caíram também sobre áreas que já haviam sofrido vários temporais desde o início do mês.
Em várias regiões, o total de chuva acumulado entre a noite do dia 26 e a noite de 30 de janeiro foi quase o volume médio mensal histórico. Isto significa dizer que em quatro dias choveu quase todo o volume de água normal para todo o mês de janeiro, informou o Climatempo.