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Mulher é presa por criar emboscada em aplicativo de namoro que resultou na morte de comerciante

O comerciante foi vítima de latrocínio, teve o tórax atingido por bala e não resistiu. Crime ocorreu em São Paulo, no mês de janeiro.

Reprodução/Pexels.

Nesta segunda-feira (21), o Departamento de Homicídios prendeu uma mulher suspeita de participar da morte de comerciante no dia 30 de janeiro em Itaquaquecetuba, São Paulo. Além disso, a mulher também é suspeita de ter integrado à “Quadrilha do PIX”. Informações são do portal de notícias G1.

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Emily Gabriely Mello, a mulher suspeita pela participação na morte do comerciante Robson de Moraes Braz Domingues, teve sua prisão decretada pela 2º Vara Criminal de Itaquaquecetuba, de acordo com relato do delegado Rubens José Ângelo. O marido da suspeita, Alexsander Vieira Pereira, já teria sido preso por suspeita de participação no crime, em fevereiro.

De acordo com informações da polícia, o comerciante Robson estava dirigindo quando foi abordado por cerca de quatro homens. Os homens que apareceram na cena, no Residencial Fortuna, usaram uma arma para ameaçar a vítima e deixaram claro que aquilo se tratava de um assalto.

A vítima acelerou o carro e foi aí que os suspeitos dispararam os tiros. Robson teve seu tórax atingido, mas não morreu instantaneamente. Ele conseguiu dirigir até o estacionamento de uma igreja, porém não resistiu e morreu. Os homens fugiram após os disparos.

Investigações do crime da “Quadrilha do PIX”

O crime envolvia nada mais, nada menos que latrocínio, de acordo com a polícia, que constatou a motivação durante as investigações. A vítima, Robson de Moraes, matinha contato com uma mulher por aplicativo de relacionamento. Sendo assim, o encontro foi marcado entre ele e a mulher, mas tudo não passava de uma emboscada.

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O delegado contou que a “Quadrilha do PIX” tinha o objetivo de roubar celular e realizar um “sequestro-relâmpago” para que as transferências bancárias pudessem ser efetuadas. O marido de Emily, Alexsander, também fazia parte da mesma quadrilha. A investigação segue para identificar outros membros que integram a quadrilha.

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