O ex-medigo Givaldo Alves e a advogada Deolane Bezerra têm protagonizado uma “treta” daquelas. Os ataques, antes limitados às redes sociais, foram parar na Justiça. Isso porque o “Mendilover”, como vem sendo chamado, abriu uma ação para que a viúva de Mc Kevin explique suas acusações no Tribunal de Justiça de São Paulo por calúnia.
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Deolane fez duras críticas contra o ex-morador de rua, chamando-o de “aproveitador” e alegou o que a cena de sexo vazada em Planaltina, em Goiás, configura “estupro de vulnerável”, já que, segundo ela, ele teria condição de avaliar que a mulher estava em estado de vulnerabilidade.
Em um primeiro vídeo de Deolane, postado no Instagram, a advogada chamou Givaldo de “mendigo nojento”. “Gente, eu vou falar uma coisa para vocês, eu estou com um ranço de entrar na internet e ver esse ‘mendigo’, que Deus me perdoe, Senhor, e esse monte de mulher dando atenção para esse cara nojento!”
“Povo tratando o cara como se ele tivesse salvado alguém da morte. O cara ajudou a afundar uma mulher e as outras ainda em cima, dando beijo, abraço, tatuagem. Vamos raciocinar, pensar na vida, a mulher tá até agora transtornada numa clínica psiquiátrica e esse cara dando risada por aí. Um monte de mulherada linda agarrando, beijando… me julguem”, continuou.
Givaldo não deixou barato e, em suas redes sociais, respondeu que talvez os dois tivessem mais em comum do que imaginavam. “Talvez você esteja indignada por um mendigo haver ganho fama e notoriedade, ainda que por uma tragédia, mas aí pensei: ‘Talvez tenhamos algo em comum, Florzinha’”, comentou.
A ação
A defesa de Givaldo diz que Deolane possivelmente cometeu calúnia, difamação e injúria. O ex-morador de rua quer que a advogada se explique “para aclarar as equivocidades e dubiedades das manifestações objurgadas e possibilitar ao Interpelante o justo exercício de ação penal privada em desfavor da Interpelada pelos possíveis delitos de calúnia, difamação e injúria”.
O caso
No início de março, câmeras de segurança gravaram as agressões sofridas pelo então morador de rua. O autor da violência foi o personal trainer Eduardo Alves, que flagrou Givaldo tendo relação com sua esposa dentro do carro dela.
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Tanto a mulher quanto o morador de rua teriam dito que a relação foi consensual. O marido, porém, afirmou ter pensado que a mulher era vítima violência sexual e que ela estaria em surto psicótico.
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