Um bebê de apenas nove meses morreu engasgado no Centro de Educação Infantil do Jardim da Conquista II, na zona leste de São Paulo.
A mãe de Marcos Gabriel disse que foi informada pela creche que o bebê engasgou durante o jantar e começou a tossir. O menino começou a ficar roxo e foi rapidamente levado para a enfermaria pela professora, onde a enfermeira fez uma massagem para tentar retirar o alimento da garganta da criança. O bebê vomitou, mas continuou engasgado.
Os funcionários da creche resolveram levá-lo para a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) mais próxima, mas Marcos não resistiu e morreu no local.
Segundo os médicos, o alimento havia chegado ao pulmão e por isso ele morreu. Os funcionários da creche disseram também que o bebê sofria de refluxo ou problemas pulmonares, mas ela conta que ele nunca teve nenhum problema de saúde desse tipo.
O caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia de São Mateus, que vai investigar o caso.
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Energético
Uma criança morreu após ingerir uma bebida energética a na casa de sua avó, no México, de acordo com notícia veiculada pelo site The Mirror.
A criança, segundo os parentes, pegou um copo de bebida que estava sobre a mesa e bebeu. Ela começou a passar mal e foi levada às pressas ao hospital, onde teve uma parada cardíaca e ficou uma semana internada em coma, sendo depois diagnosticada sua morte encefálica.
Não se sabe se a criança tinha outros problemas de saúde, mas especialistas alertaram para os riscos do consumo de energéticos entre crianças, que pode causar quadros de Aumento de pressão arterial e distúrbios do sono, quadro que associado a distúrbios pré-existentes no coração, pode se tornar bastante perigoso.
Um estudo publicado no Canadá estima que 55% das pessoa com idade entre 12 e 24 anos que consomem a bebida regularmente sofrem com sintomas que vão desde vômitos e dores no peito até convulsões.