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Menina de 4 anos é baleada enquanto comprava saco de pipocas no Rio de Janeiro

Mãe só notou quando viu a criança ensanguentada e desacordada

Foto Ilustrativa (Reprodução)

Uma menina de quatro anos levou uma bala perdida nesta quarta-feira durante um tiroteio entre a polícia e criminosos na zona oeste do Rio de Janeiro, segundo notícia publicada pelo G1.

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Segundo a avó de Aline Rocha, ela havia parado com a mãe para comprar um saco de pipoca na saída da escola quando foi atingida na cabeça. A mãe ainda atravessou a rua antes de perceber que a menina estava ensangüentada e desacordada.

Aline foi internada em estado grave no Hospital Municipal Miguel Couto e até a manhã desta quinta-feira não havia informações sobre alterações em seu estado de saúde. O pai da criança, Lucas Rocha, classificou o caso como “um pesadelo que está sendo difícil de acordar”.

A Polícia Civil disse que o tiroteio ocorreu quando agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) verificava uma denúncia de extorsão e foi recebida a tiros pelos criminosos. Uma pessoa foi presa com uma pistola, e um carro foi apreendido.

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Caso Henry Borel

O 2º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro ouviu dois peritos nesta quarta-feira na instrução sobre o caso da morte do menino Henry Borel.

O perito legista do Instituto Médico Legal (IML) Leonardo Huber Tauil sustentou que as lesões sofridas pelo menino são compatíveis com agressão e que dificilmente uma queda da cama poderia ter lesionado o fígado do garoto.

Já o do perito assistente técnico Sami El Jundi, contratado pelos advogados do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, disse que a principal hipótese é de que tenha havido erro médico, possivelmente por massagem cardíaca incorreta. Ele também disse que a autópsia feita no menino foi de má qualidade, executada pelo perito do IML.

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