A antropóloga Beatriz de Almeida Matos, esposa do indigenista Bruno Pereira, se manifestou pela primeira vez na última quinta-feira (16) após a PF (Polícia Federa) confirmar oficialmente que dois suspeitos presos confessaram a autoria da morte de Bruno e do jornalista inglês Dom Phillips, no Amazonas.
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“Agora que os espíritos do Bruno estão passeando na floresta e espalhados na gente, nossa força é muito maior”, escreveu Beatriz nas rede social.
Na última semana, Beatriz chegou a dizer que acreditava que Bruno e Dom poderiam estar vivos, talvez perdidos ou mesmo escondidos na mata.
Investigações do caso seguem
A PF continua as investigações sobre os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, no Amazonas. Além dos dois presos, a corporação apura se pelo menos mais três pessoas tiveram envolvimento no caso.
Conforme reportagem da “GloboNews”, as informações colhidas até o momento pelos investigadores apontam que três pessoas participaram ativamente nas mortes, uma quarta na tentativa de ocultar os restos mortais, além de uma quinta, que seria o possível mandante.
No entanto, as fontes ressaltaram que, a medida que a investigação avança, novos suspeitos podem aparecer. A polícia deve, em breve, pedir a prisão de um terceiro envolvido.
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Por enquanto, estão presos os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, que confessou o crime na quarta-feira (15), e Oseney da Costa de Oliveira.
O superintendente da PF no Amazonas, Alexandre Fontes, ressaltou em entrevista coletiva que as investigações seguem em sigilo e que, ainda, não é possível dizer a motivação do crime.
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