Os peritos ainda não concluíram o laudo sobre a morte da médica Jayda Bento, de 26 anos, cujo corpo foi encontrado caído no banheiro em hospital de Pirenópolis, no Distrito Federal.
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De acordo com os dados da polícia te o momento, ela foi encontrada por colegas de trabalho no Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime, onde trabalhava como plantonista. No horário em que deveria assumir o plantão não apareceu e seus colegas foram procurá-la no banheiro no quarto onde os plantonistas descansam e ouviram som de água no banheiro. A porta estava trancada, então eles arrombaram e a acharam caída ao lado de um frasco de medicamento e de uma seringa.
De acordo com o delegado que investiga o caso, inicialmente houve suspeita de que ela estaria trabalhando há muitas horas sem descanso, mas a informação foi desmentida pela diretoria do hospital. Aquele seria seu segundo plantão na instituição médica.
As perguntas que a polícia tenta responder agora nas investigações são se as denúncias de excesso de trabalho tem algum fundamento, se a morte foi acidental ou não e se ela morreu mesmo em função de um choque anafilático proveniente de uma reação alérgica forte.
“Nada está descartado, mas está parecendo um acidente”, disse a polícia.
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Jayda Bento de Souza havia se formado durante a pandemia de covid-19 e tinha iniciado há pouco o trabalho como plantonista em clínica médica no Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime.
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Seus amigos a descreviam como uma pessoa divertida, companheira e leal.
Por meio de nota, o hospital e o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) lamentaram a morte da médica.
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