O músico Luiz Carlos Justino foi detido pela segunda vez no Rio de Janeiro por um crime que não cometeu. O segundo equívoco aconteceu na noite da última segunda-feira (22).
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Na ocasião, Luiz Carlos voltava de uma partida de futebol com amigos em Niterói e foi parado em uma blitz do programa Segurança Presente, conforme noticiou o “G1″.
Uma consulta ao sistema do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, do Conselho Nacional de Justiça, apontou um mandado de prisão em aberto contra o músico. Ele foi conduzido à delegacia e depois liberado.
Em 2020, o rapaz preso foi por um assalto à mão armada que não cometeu. Ele chegou a ficar cinco dias atrás das grades. Desta vez, teve que provar novamente que não é ladrão.
Na tarde de ontem (23), o advogado de Luiz Carlos entrou com um pedido na 2ª Vara Criminal de Niterói para a retirada do mandado de prisão do sistema. A Justiça concedeu parecer favorável ao pedido.
Após o constrangimento, o mandado - de 2017 - já não aparece mais no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
O que dizem as autoridades
O Segurança Presente confirmou a blitz e a consulta ao sistema em que aparecia o mandado de prisão.
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A Polícia Civil afirmou que não consta mandado de prisão em aberto e que Justino foi conduzido à delegacia e liberado após a consulta ao banco.
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por sua vez, afirmou que o músico foi absolvido e que a foto dele foi retirada do álbum de suspeitos da delegacia. O processo foi arquivado.
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