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Petista que matou bolsonarista a facadas tem antecedentes criminais

Discordância política teria motivado discussão em Itanhaém, no litoral de São Paulo

Petista foi preso por matar amigo bolsonarista em SP
Petista foi preso por matar amigo bolsonarista em SP (Foto ilustrativa - Unsplash)

O petista Luiz Antônio Ferreira da Silva, de 42 anos, preso em flagrante na última terça-feira (4) após matar um amigo bolsonarista, de 52, a facadas em Itanhaém, no litoral de São Paulo, tem histórico de violência doméstica e antecedentes criminais.

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Segundo o portal de notícias “UOL” com informações da Polícia Civil, em janeiro de 2020, uma ex-namorada do petista registrou ocorrência por lesão corporal na Praia Grande, também na Baixada Santista. O homem foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, inclusive com medida protetiva. Ele também já respondeu a outros dois inquéritos por roubo, um em 2001 e outro em 2005.

Discussão e morte

Discordância política teria motivado uma discussão entre o eletricista Luiz Antônio e o estilista José Roberto Gomes Mendes. O suspeito é eleitor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto a vítima apoiava Jair Bolsonaro (PL).

Após ser detido, Luiz Antônio confessou o assassinato e relatou que morava junto com a vítima há cinco anos.

O corpo do bolsonarista foi encontrado no chão, com oito ferimentos de faca espalhados pelo rosto, costas e pescoço. Ele usava uma camisa com a foto de Bolsonaro.

De acordo com o “G1″, o suspeito disse em depoimento que a discussão começou durante o almoço, quando a vítima disse que “todo petista era ladrão”. Luiz retrucou, dizendo que o amigo “estava comendo a comida que o petista comprou”.

José Roberto teria, então, atirado uma panela na direção de Luiz e, na sequência, pegado uma faca para atacá-lo. Os dois entraram em luta corporal, Luiz tomou o objeto do amigo e o golpeou.

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O suspeito foi conduzido à Cadeia Pública de Peruíbe, também no litoral paulista. Ontem (6) o juiz Guilherme de Siqueira Pastore, da 2ª Vara de Itanhaém, decidiu pela prisão preventiva do eletricista.

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