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Detectada pela primeira vez em São Paulo mais uma subvariante da Ômicron, a BN.1

Essa sublinhagem do vírus tem afetado os Estados Unidos, a Europa, a Austrália e a Índia

Sublinhagem BN.1 da Ômicron, da covid-19, é identificada em paciente da capital paulista (Pixabay)

O Instituto Butantan identificou em São Paulo uma nova sublinhagem da variante Ômicron da covid-19. Trata-se da BN.1, que tem afetado os Estados Unidos, a Europa, a Austrália e a Índia, e foi identificada pela primeira vez no Brasil. Segundo o instituto, a paciente é uma mulher de 38 anos, que mora na capital paulista.

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A amostra foi coletada no último dia 27 de outubro e analisada pelo Centro para Vigilância Viral e Avaliação Sorológica (CeVIVAS). Após um sequenciamento genético, o resultado indica que essa sublinhagem do vírus está em circulação no Estado de São Paulo.

Mas, por não ser um exemplo de variante de preocupação mais transmissível, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela não deve causar grande impacto. Assim, não há como afirmar por enquanto se ela vai se espalhar ou se irá circular de forma menos significativa que outras subvariantes que estão em destaque, como a BQ.1 e a BQ.1.1.

A BN.1 foi descrita primeira vez no sistema Pango de linhagens do Sars-CoV-2, vírus causador da Ccvid-19, no dia 28 de julho, na Índia. Ela é derivada de uma outra subvariante da Ômicron, a BA.2.75.

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