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São Paulo é a melhor cidade para abrir negócios em dois setores, revela pesquisa; veja quais são

Levantamento feito anualmente apresenta a visão dos melhores municípios para se investir no País

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São Paulo é a melhor cidade para abrir negócios em dois mercados Rafael Neddermeyer (Fotos Públicas)

O ranking “Melhores Cidades para Fazer Negócios”, elaborado pela consultoria Urban Systems e publicado pela revista “Exame”, colocou a capital paulista em primeiro lugar nos mercados de comércio e serviços e imobiliário.

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O levantamento é feito anualmente e apresenta a visão das melhores cidades para se investir em diferentes segmentos de negócios. Nesta edição, foram avaliados mais de 60 quesitos e indicadores somando as seis áreas econômicas (educação, comércio, serviços, indústria, mercado imobiliário e agropecuária) com análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações.

O município também ficou em segundo no setor de educação e em terceiro na área de serviços.

Comércio em destaque

Os sinais positivos da economia paulistana podem ter como exemplo o saldo do número de vagas abertas. No setor de comércio, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência foram criados 17 mil empregos até outubro deste ano. Esse resultado é significativo porque foi uma das áreas mais afetadas pela crise provocada pela pandemia da covid-19.

Conforme as últimas estatísticas o mercado consumidor paulistano é de cerca de 13 milhões de pessoas das mais diversas faixas de renda. Isso sem contar os turistas e empresários de outras cidades e Estados que buscam o comércio da cidade para fazer o estoque no seu negócio local.

Setor imobiliário

A cidade de São Paulo também ficou em primeiro lugar no setor imobiliário. Vale dizer que a capital paulista tem cerca de 30% de todo o mercado imobiliário do País.

Mesmo os edifícios corporativos, que ficaram esvaziados durante o período da pandemia, voltaram a ficar ocupadas e a demanda está em crescimento. Espaços como Faria Lima, Itaim Bibi e Vila Olímpia estão com uma ocupação superior ao período antes do coronavírus.

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