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Daniel Alves se livra de segundo processo por agressão

O jogador, que segue preso acusado de agredir sexualmente uma mulher na Espanha, se livrou de ser investigado em um segundo processo.

Preso provisoriamente na Espanha, o jogador brasileiro Daniel Alves escapou de ser investigado em um segundo processo por agressão sexual. Uma amiga da mulher responsável por mover a ação contra o jogador decidiu não seguir com a denuncia inicialmente movida por ela contra o jogador.

Conforme publicado pelo UOL, a declaração da mulher foi feita à juíza Maria Concepción Canton Martín na última sexta-feira. Ela teria afirmado que considera a investigação referente ao caso envolvendo sua amiga como prioritária.

Ao todo, oito testemunhas foram ouvidas no dia 03 de fevereiro, sendo que todas reforçam os pontos apresentados pela mulher que acusa Daniel Alves de tê-la estuprado no banheiro da área VIP da boate. As agressões teriam acontecido no final do ano passado em Barcelona.

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Entre as pessoas ouvidas pela juíza encontram-se uma amiga e uma prima da jovem de 23 anos, que também estavam presentes na boate e afirmaram terem sido abordadas pelo jogador na área VIP.

Relembre o caso

Daniel Alves é acusado por uma jovem de 23 anos por agressão sexual dentro do banheiro de uma boate em Barcelona.

Ela e algumas amigas teriam sido convidadas para entrar na área VIP do local por um grupo de jovens mexicanos e, posteriormente, foram convidadas por um garçom a sentar na mesa do jogador e de um acompanhante.

Após a recusa inicial das jovens, o garçom insistiu e elas aceitaram se sentar à mesa. Depois de uma conversa desconfortável e investidas insistentes do jogador, a jovem alega ter sido forçada a segui-lo até uma porta, onde foi obrigada a entrar.

Leia também: Caso Daniel Alves: Justiça espanhola recebe hoje testemunhas que estavam em boate; veja quem são

No banheiro, “Alves a obrigou a sentar-se em cima dele, a atirou no chão e forçou a praticar sexto oral, ao que ela resistiu ativamente”.

Em um primeiro momento, ao prestar depoimento na delegacia de Barcelona, Daniel Alves negou conhecer a vítima, mas o reconhecimento de uma tatuagem íntima entre o abdômen e a virilha do jogador foi determinante para a identificação. Após ser novamente confrontado, ele afirmou ter tido relações com a mulher, mas afirma que o ato foi consentido.

No dia 20 de janeiro, foi decretada a prisão do jogador, que segue negando as acusações.

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