Julia Wendell, a jovem de 21 anos que dizia ser Madeleine McCann, viajou para os Estados Unidos após receber diversas ameaças, inclusive de morte.
Em um vídeo postado no Instagram no aeroporto, Julia disse que se sentiu um “celebridade” depois de desembarcar no novo país, segundo o The sun.
A mulher que agora é assessorada pela vidente e investigadora particular Fia Johansson, ainda relevou estar animada: “Nunca desista e acredite em si mesmo, os sonhos se tornarão realidade”, acrescentou.
Fia, por sua vez, alega que sua prioridade número é a segurança de Julia, uma vez que ela “não tem ninguém” na Polônia, pois sua família já não fala mais com ela.
A jovem tem muitas perguntas sobre seu passado e pediu ajuda, pois acredita que foi raptada. Em contrapartida, sua família nega fazer um teste de DNA e ela foi bloqueada por sua mãe, que nega essa situação e diz que a filha quer se tornar famosa.
“Ela diz que foi abusada quando criança e encontramos evidências no tribunal de que ela foi abusada entre 2011 e 2012. Pedimos a sua família um teste de DNA , mas sua mãe a bloqueou e eles se recusaram a atender nossas ligações. Não podemos obter uma ordem judicial para forçá-los porque há uma lei contra isso na Polônia”, explicou Fia, que afirma que polícia não pode dizer se ela é Madeleine ou não Madeleine.
Os pais de Madeleine McCann, Kate e Gerry, não cederam aos pedidos para fazer DNA. Atualmente, a polícia acredia que o pedófilo e estuprador alemão Christian B, é o principal suspeito pelo desaparecimento da britânica.
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