Julia Wendell, uma jovem de 21 anos, alegou ser Madeleine McCann e acusa a própria família de saber do seu rapto e não ajudá-la a encontrar respostas.
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No entanto, os investigadores do caso e a própria família McCann não pareceu dar credibilidade a história. Agora, a polonesa aguarda resultados de DNA para confirmar sua ascendência e passa por testes que analisam sua aparência.
De acordo com o The New York Post, mais um software de reconhecimento facial apoia as suposições da polícia de que Wendell não é a menina raptada de um quarto de hotel na Praia da Luz, em Portugal.
A análise foi feita por uma prestigiosa empresa suíça que aplicou um software de reconhecimento facial baseado em inteligência artificial para chegar a um veredito.
Para a empresa AVA-X , que analisou detalhadamente as fotos das duas meninas com tecnologia desenvolvida para ajudar a polícia a identificar criminosos e reencontrar desaparecidos com suas famílias, elas não são a mesma pessoa.
“É praticamente impossível para a jovem polonesa ser Maddie”, disse o chefe do Ava-X, Christian Fehrlin.
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A tecnologia do Ava-X divide a imagem do rosto de uma pessoa em diferentes partes e, em seguida, verifica se as partes correspondem a outras imagens em outros bancos de dados.
Atualmente, Julia mora na Califórnia e ainda acredita que é uma criança raptada na infância. Sua família nega qualquer acusação.
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